Vestígios de uma época em que desmatar não era imoral nem ilegal. O tratamento aistórico dado pelos talibãs do ambientalismo fundamentalista, as ONGs de meio ambiente, o marinismo, mede pela régua moral de hoje, gente que agiu tendo como base outro padrão de medida moral.

Anistia pressupõe culpa. Nenhum inocente pode ser anistiado. Leia abaixo o texto do cartaz acima:
Dizia-se que a Amazônia era um inferno. Um inferno verde.
Mata fechada, solidão e silêncio. Um inferno onde todos estavam longe de tudo. Longe até o progresso.
O Banco do Brasil nunca levou isso a sério.
Tanto que sua segunda agência foi instalada justamente em Manaus.
Vá lá conferir. Vá ver gente barulhenta trabalhando sem parar nas novas indústrias. E o Banco do Brasil emprestando dinheiro.
A Zona Franca e os incentivos fiscais estimulando o desenvolvimento. E o Banco do Brasil emprestando dinheiro.
A Transamazônica quebrando aquela solidão e aquele silêncio.
E o Banco do Brasil emprestando dinheiro.
Para o Banco do Brasil o inferno nunca existiu nesse país.
Peço aos leitores que eventualmente tenha imagens como essa que enviem ao blog para que possamos ressaltar a forma aistórica como o ambientalismo aborda a questão agrícola.